02/08/2012

Yeshua (Jesus) veio anular a Torah (Lei)?



Vejo nas Igrejas de hoje que todos os rosh (líderes) falam que Yeshua (Jesus) veio anular a Torah (Lei) ou seja a Graça anulou a Lei, grande erro cometem não conhecendo as Escrituras do hebraico como já disse, a tradução de João Ferreira de Almeida está repleta de erros dando outras finalidades e fins a textos importantes para o aprendizado dos (Gentios), muitos acreditam que os Mandamentos são somente 10 como sempre é ensinado mas, na verdade são 613 Mandamentos, para entendermos o que eu sempre digo eu sempre  falo em minhas pregações que se você pegar um Japonês e pedir a ele que faça um estudo do carnaval( festa da cultura Brasileira sem espiritualidade alguma) em livros da Alemanha e outro Japonês para estudar sobre o carnaval aqui no Brasil, qual dos dois irão te apresentar um rico estudo o que estudou na Alemanha onde eles sem sabem onde passou carnaval, ou o que estudou no Brasil onde viveu a Cultura viu de perto como se samba aprendeu a sambar e conheceu a história do samba no Brasil qual irá lhe apresentar melhor um estudo? Lógico que sem dúvida nenhuma o que estava no brasil, assim é aqueles que querem sabre de mais sobre a Bíblia mas nem sabem onde passou o Hebraico Cultura costumes de vidas e etc, vamos nos aprofundar nas Escrituras mas, conhecendo sua profundidade. Leiam, o que na verdade, as Sagradas Escrituras nos traz de ensinamentos de sua essência plena.

Yeshua não veio anular a lei, mas cumpri-la e revelar os princípios contidos nos preceitos. Ele veio nos salvar pela graça, suprindo isto através do seu sacrifício no madeiro. No momento em que somos salvos, a Torah (lei), ou seja, a instrução de D’us, é implantada em nosso coração e passa a ser um referencial, acerca do que é certo e do que está errado. Isto é operado pelo espírito de D’us que passa a habitar naquele que aceitou o testemunho de Yeshua, e se tornou um filho da luz. Certa vez, Yeshua disse: “Não pensem que vim abolir a Torah (Lei) ou os profetas. Não vim abolir, mas completar (tornar plena). Amém! Porque digo a vocês: até que o céu e a terra passem, um “yod” (menor letra hebraica) ou apenas um “traço” (pequenas linhas que formam as letras hebraicas), não passarão (não serão tirados) da lei, até que tudo venha a existência (sem cumpra). Conseqüentemente, quem declarar ilegal (destruir) apenas um dos menores mandamentos (mitzvot), e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no Reino dos Céus, mas quem observar (fazer) e ensinar será chamado grande no Reino dos Céus” (Mateus 5:17-19 – tradução literal). O Mashiach não veio anular a Torah, e enquanto houver o céu e a terra, nem a menor letra será abolida, como está escrito. A graça e a lei interagem e são na verdade inseparáveis. A lei nos revela que somos pecadores, a graça, por sua vez, nos concede a redenção, mas isto se houver genuíno arrependimento no nosso coração. A graça nos coloca no caminho do Eterno e a lei nos ensina como devemos andar na Sua presença. A Torah nos ensina aquilo que agrada a D’us e aquilo que é abominável aos Seus olhos. Na verdade, estamos lidando com leis espirituais que regem a relação do homem com D’us, com o próximo, com ele mesmo, com os animais, com os seres espirituais e com a terra e tudo que nela há.

Quando falamos de lei, obviamente não estamos falando de legalismo, que é uma maneira errada de lidar com a Torah. Na verdade, só com a presença do espírito de D’us, uma pessoa pode seguir a Torah da maneira correta, tendo como referencial o amor e a justiça do Eterno. Yeshua não foi contra a lei mas contra a maneira legalista de encarar a Torah. A palavra de D’us diz que a “letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Coríntios 3:6). Mas, por outro lado, não devemos desprezar a lei, pois na B’rit Chadashá há uma grave advertência acerca disto. O texto diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mateus 7:21-23). Neste texto Yeshua não está falando de pessoas desviadas ou alheias a vida de D’us, pois nestes casos não poderiam exercer o poder de D’us. São pessoas que embora experimentaram a salvação e a unção do Espírito do Eterno, desprezaram os princípio de D’us e se deixaram voluntariamente levar por uma vida desregrada. A palavra iniqüidade no texto (anomos) tem origem do termo grego, “anomia”, que significa literalmente o ato de descumprir e violar a lei, ou a atitude de desprezo pelas leis do Eterno, já que lei em grego é “nomos”.

A Torah e os demais escritos da Bíblia são maravilhosos, mas a chave para entendê-los só pode ser revelada pelo Eterno, e isto ocorre pela operação do Seu espírito em nós. O termo: “Torah”, que normalmente é traduzido como “Lei” ou “Lei de Moisés”, significa literalmente “Instrução”, “ensino”. Na verdade a Torah, através dos cinco primeiros livros da Bíblia, revela a instrução dada por D’us de como devemos conduzir nossas vidas. Isto foi concedido primeiro ao povo de Israel, que se tornou depositário da Torah, e após a vinda do Mashiach se estendeu a todas as nações, que são representadas pelas pessoas que foram salvas e enxertadas na oliveira. A oliveira é Israel, no sentido da cultura espiritual concedida pelo Eterno, ou seja, os preceitos, os princípios, as bênçãos, as promessas e profecias que foram edificadas desde o tempo de Abraão. Os preceitos contidos na Torah, na verdade revelam princípios espirituais e eternos. O apóstolo Paulo disse certa vez: “De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom...Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado” (Romanos 7:12 e 14). Assim como existem leis naturais, também existem leis espirituais, e é disso que a Torah trata através dos preceitos que na verdade revelam princípios. Logo, quando estes princípios são quebrados, danos ocorrem na vida do transgressor, além de que a pessoa fica vulnerável aos ataques dos espíritos malignos. Costuma-se chamar isto de “brechas”, ou seja, fendas na nossa proteção, por estarmos fora da posição correta, fazendo aquilo que não agrada a D’us. Por outro lado, quando obedecemos a estes preceitos, estamos cumprindo princípios eternos, que inevitavelmente atrairão bênçãos sobre as nossas vidas. Em outras palavras, se quebrarmos leis naturais, como por exemplo à lei da gravidade, e nos precipitarmos de um lugar muito alto, isto nos causará danos e o mesmo acontece quanto às leis espirituais. Se a obediência atrai a bênção, a desobediência por sua vez atrai a maldição, como diz a palavra de D’us: “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição; A benção, quando cumprirdes os mandamentos do Eterno vosso D’us, que hoje vos mando; Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Eterno vosso D’us...” (Deuteronômio 11:26-28b). É uma lei de semeadura, como lemos na B’rit Chadashá: “Não erreis: D’us não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).

Na B’rit Chadashá, entendemos que o sacrifício do Mashiach substituiu o sacrifício dos animais, aperfeiçoando-os, embora o princípio era o mesmo, ou seja, a necessidade de se derramar o sangue para expiação dos pecados. Yeshua na verdade fez um sacrifício perfeito, a fim de que o sangue derramado pelo corpo que Ele usou na terra, servisse permanentemente de expiação para todos aqueles que dele se aproximam, com um coração sincero e verdadeiramente arrependido. As suas primeiras palavras para o povo de Israel foram: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus” (Mateus 4:17). Mas tudo aquilo que não foi substituído, continua em vigor e é esperado que aqueles que tiveram uma genuína experiência de salvação e aceitaram o testemunho do Messias, sejam os primeiros a honrar e a guardar os mandamentos de D’us com todo o seu coração. Por isto o apóstolo João disse: “Aquele que diz: Eu o conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:4). Os mandamentos que João estava se referindo são os preceitos da Torah e ele deixou isto claro nos versículos seguintes, dizendo: “Irmãos, não voz escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes”. (1 João 2:7).

Voltando a tratar da relação da graça com a lei, existem duas passagens no livro dos profetas que definem com clareza a interação entre elas. Na verdade, como já foi falado, a Torah só será vivida de maneira plena e correta com a presença do espírito de D’us: “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis” (Exequiel 36:26,27); “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e Eu serei o Seu D’us e eles serão o Meu povo” (Jeremias 31:33). Observe que após o recebimento do espírito de D’us, a Torah se torna ainda mais viva, pois é escrita no coração de quem recebe. Podemos dizer que a Torah, o Novo Testamento e o restante dos livros da Bíblia estão em perfeita harmonia e revelam o plano de salvação de D’us para a humanidade.

Yeshua revelou muitos princípios eternos contidos na Torah e trouxe a luz o entendimento correto acerca de algumas questões de difícil entendimento. Como já vimos, a Torah tem como alvo o plano de salvação de D’us para o ser humano e, sendo assim, poderíamos dizer que a Torah aponta para o Mashiach, pois ele é o instrumento do Eterno, para trazer a salvação para Israel e para as nações. Há um versículo mal traduzido na maioria das bíblias, que ao ser traduzido de maneira correta, fala exatamente acerca disto. Em Romanos 10:4, se lê em algumas versões (com exceção da bíblia de Jerusalém): “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê”. A palavra “fim”, neste versículo, foi traduzida do termo grego “telos”, que tem o significado de “finalidade” ou “alvo” neste contexto. Em “1 Pedro: 1:9”, encontramos este mesmo termo, “telos”, numa formação de frase idêntica. O versículo diz: “Alcançando o fim da nossa fé, a salvação das vossas almas”. É obvio que em ambos os casos a tradução não está correta ou pelos menos induz ao erro. Colocar a frase “o fim da lei é Cristo”, demonstra uma tentativa de fundamentar uma doutrina equivocada de que o Messias de Israel veio anular a lei. Isto estaria em contradição com um versículo lido neste tópico, onde Yeshua afirma que não veio anular a lei, e que enquanto existir o céu e a terra, nada se omitirá da lei, sem que tudo se cumpra. Na verdade Yeshua não veio anular a lei, da mesma forma que a fé não anula a salvação. O termo “telos” nos versículos citados, tem claramente o sentido de finalidade ou alvo e de modo algum fim, no sentido de anulação ou término. Tendo em mente também que a palavra Torah foi traduzida como lei, mas na verdade significa literalmente instrução, como já falamos, traduziríamos corretamente os versículos citados da seguinte maneira: Em “Romanos 10:4” diríamos: “Portanto a finalidade da Torah é o Messias para justiça de todo aquele que crê”. Em outras palavras, a Torah aponta para o Messias, que por sua vez traz salvação para todo aquele que Nele confia. Quanto ao versículo que está em “1 Pedro 1:9” diríamos: “Alcançando a finalidade da vossa fé, a salvação das vossas almas”. Em outras palavras, a fé aponta para a salvação, que está fundamentada no sacrifício perfeito efetuado pelo Filho de D’us.

Então, se a Torah não foi abolida e não só Yeshua, mas também os apóstolos incentivaram o cumprimento destes preceitos, o que foi que o apóstolo Paulo tanto combateu? Isto trouxe tantos maus entendidos nas teologias formuladas posteriormente, as quais passaram a defender a extinção da lei pela graça. Em primeiro lugar estes maus entendidos começaram a ocorrer já no primeiro século, e isto está expresso nas palavras do apóstolo Pedro, que disse: “Falando disto, como em todas as suas cartas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição” (2 Pedro 3:16). Pedro estava dizendo que existem dois tipos de pessoas que distorcem as palavras de Paulo, as quais são denominadas de: indoutos e inconstantes. A palavra indouto significa uma pessoa que não tem instrução, e neste caso é evidente que Pedro está falando de pessoas que não conhecem a Torah ou a cultura bíblica-judaica e usam as palavras de Paulo sem entendimento, ou tendo um referencial equivocado, como a filosófica grego-romana. O tipo de pessoa inconstante é aquela que não está disposta a se sujeitar a D’us, e formula argumentos para justificar os seus erros ou a não observância daquilo que lhe é difícil e penoso. Se isto já era um problema na igreja do primeiro século, nos últimos dias será a maior fonte de falsas doutrina que resultarão na apostasia, ou seja, no afastamento da sã doutrina e na formulação de teologias permissivas que relativizam praticamente tudo e pregam a completa extinção da lei. Lemos isto no conselho do próprio apóstolo Paulo a Timóteo: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, amontoarão para si doutores (professores, mestres) conforme as suas próprias concupiscências (desejos da carne)” (2 Timóteo 4:3). Em outras palavras, homens hábeis que enganam com astúcia por interesses próprios, ou homens que aparentemente tem boas intenções, mas encobrem até de si mesmos, intenções contaminadas também por interesses próprios, pela vaidade ou por comodismo, e assim, tanto um como o outro, se tornam professores de enganos, falando o que as pessoas querem ouvir, ao invés do que as pessoas precisam ouvir. Nenhum profeta ou servo de D’us foi muito popular, ou permaneceu popular por muito tempo, pois a Palavra Divina embora tenha o propósito de gerar vida espiritual, e proporcione benefícios nesta vida transitória, no começo ativa um processo de transformação que culmina na morte para o ego, a fim de gerar vida e bênção. Este processo de transformação não se constitui em hipótese alguma uma experiência agradável, embora produza a médio ou longo prazo sentimentos de verdadeira e permanente felicidade.

Respondendo agora a pergunta, o que o apóstolo Paulo combateu e o próprio Messias Yeshua também o fez foi em primeiro lugar à atitude legalista, sem substância espiritual, que na verdade é uma maneira carnal de tentar obedecer aos mandamentos. O legalista está contaminado pelo orgulho e tem a atitude de menosprezar as outras pessoas, por se considerar mais santo do que os outros. O legalista na verdade não tem profundidade espiritual e sua fé está fundamentada apenas em conceitos mentais, na letra da lei e não no espírito da lei. Isto porque não tem uma experiência vívida com o Eterno, e assim valoriza mais o rito do que o sentimento espiritual, a religiosidade mais do que a experiência com D’us, a tradição mais do que a Palavra de D’us. Esta atitude pode ocorrer com qualquer pessoa, mesmo alguém que não acredite na Torah, mas é legalista quanto à doutrina que professa, seja ela qual for.

O segundo aspecto a ser combatido são as tradições humanas que foram formuladas pelos rabinos, para cercar os mandamentos, ou seja, para ajudarem no cumprimento dos mandamentos, em razão de algumas não terem sido inspiradas pelo Eterno, e acabaram trazendo um excesso de rituais e práticas religiosas. O problema com isto é que se perde o foco da Torah, que é substituída por várias práticas religiosas, que embora tenham a aparência de religiosidade, não causam uma transformação interior profunda, levando inevitavelmente a hipocrisia e a uma rigidez excessiva. Yeshua certa vez disse algo, citando o texto que está no profeta Isaías capítulo 29, versículo13: “Este povo se aproxima de Mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” (Mateus 15:8). Mas, é bom ressaltar que existem também boas tradições, que estão em concordância com os princípios da Torah, como lemos na B’rit Chadashá: “Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por carta nossa” (2 Tessalonicenses 2:15).

Por tudo isto, é sumamente importante haver uma restauração na igreja do Messias, acima de tudo para valorizar a palavra de D’us como um todo. A restauração também abre a porta para um tempo de restituição, e muitos conhecimentos que haviam sido tirados da igreja, agora voltam a ser acessíveis, justamente nesta época que antecede a segunda vinda do Messias Yeshua. A Torah é um tesouro que está sendo restituído para a igreja e devemos estudá-la diligentemente, pois tudo o que o Mashiach fez e falou está fundamentado na Torah. Em outras palavras, a Torah é o pano de fundo de todo o ensinamento do Messias. Certa vez ele disse: “Por isso, todo o escriba instruído acerca do Reino dos Céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mateus 13:52). É preciso ter um equilíbrio entre o conhecimento e a manifestação do poder de D’us, para andarmos de maneira segura na presença do Eterno. O Mashiach certa vez disse: “Yeshua, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de D’us” (Mateus 22:29). Vamos voltar as veredas antigas e fazer aquilo que agrada ao Eterno. No livro de Salmos encontramos uma palavra muito encorajadora: “Muita paz tem os que amam Tua Torah, e para eles não há tropeço. (Salmos 119:165)”

14 comentários:

  1. O preceito: O FIM DA LEI É CRISTO é muito mal interpretado.

    O fim da lei é Cristo PARTE 1

    Está Escrito, em Romanos: “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê”. Romanos 10:3-4. O termo FIM tem por propriedade dois sentidos na língua grega com a qual foi escrito o Evangelho: conclusão ou término de uma ação e perfeição no cumprimento dessa ação. Era como se Paulo dissesse: “O fim de minha pregação é a salvação de vocês”. Portanto, o fim da lei é Cristo, mas os pastores evangélicos, em sua imensa maioria, com astúcia nociva, se aproveitam desse termo isolado para, temerariamente, tentarem impor o fim do Decálogo o que é absolutamente impossível, pois sem leis o homem ficaria perdido nas trevas e estaria fazendo Jesus de contraditório. Pode?

    Está Escrito, em I Timóteo 1:5 que legitima minha interpretação acima: Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.

    Mas esse termo o fim das leis é Cristo, pode ter dupla interpretação, mas acontece que ambas nada têm a ver com a derrocada do Decálogo em uma vírgula sequer:

    Como é impossível Paulo estar se referindo às Dez Leis de Deus como findas, pois se assim fosse ele seria um gigantesco contraditório por ter declarado, especificamente, que era escravo das leis, as leis são santas, que sem elas não se reconheceria o pecado e que as leis foram dadas por Deus a todas as nações da Terra para obediência irrestrita , então fica claríssimo que ele estava se reportando às leis citadas acima, que escravizavam, as mesmas leis citadas em Gálatas. Portanto, podemos entender que Paulo canta o fim das leis que escravizavam, as mesmas que Cristo pregou na cruz, leis essa que só vigoraram até João (Lucas 16:16). Basta uma breve meditação para se concluir isso. Por essa ou por outra, nem por sonhos Jesus impôs o final das leis do Decálogo, pois se assim pudesse ter sido, ele seria um gigantesco contraditório depois de reger que o Universo inteiro seria destruído antes que das leis de Deus pudesse ser removido até uma simples vírgula delas todas, e lembrando que são DEZ.

    “..na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...” nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas para uma época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:
    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam e em seguida LEGITIMAM o Decálogo de Deus

    A Hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez! CONTINUE A LER

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  2. O FIM DA LEI É Cristo Parte dois
    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    O Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!

    A seguir, estão colocadas as provas bíblicas que revelam, claramente, e sem nenhuma sombra de dúvidas, Jesus e sua Igreja santificando os sábados com o objetivo maior de nos deixar esses claros exemplos, pelos quais devemos abominar o tal domingo, certamente imposto por Satanás através dos papas romanos, como aqui foi mostrado:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo.
    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.
    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
    Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

    Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor, na Igreja de Deus, sem teto e sem paredes:
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Continue a ler

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  3. O fim da lei é Cristo parte final
    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
    Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás.
    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
    Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
    Nesse preceito Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

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  4. A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas. (Parte 1)
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Cansado, triste, chateado e desconsolado por causa do despreparo, da ignorância espiritual, ou até do farisaísmo da maioria dos pastores evangélicos, até dos mais famosos por todo o mundo, resolvi apontar seus crassos erros bíblicos, tais como “Jesus nos resgatou das maldições das leis”, onde por esse e por outros preceitos isolados ou não, por ignorância ou por pura conveniência doutrinária, atribuem as leis malditas citadas pelo apóstolo Paulo às leis do Decálogo do Senhor Deus, como se tal coisa fosse minimamente possível.
    Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos, vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas rebeldes à simplicidade do Evangelho, o da Graça e da Liberdade, da liberdade não das santas leis do Decálogo, pois isso está fora de questão porque está Escrito abaixo que Deus nunca muda em sua promulgações, mas das antigas leis escravas e retrógradas que, por isso mesmo, só duraram, só vigoraram até João (Batista).

    “...há alguns que vos inquietam...”. Gálatas 1:7

    “Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12).

    Esse grupo rebelde dos gálatas não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente, mesmo que não notado, isso caracterizou-se em mais um milagre grandioso de Jesus: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus, abaixo colocado - a favor da Religião da Graça, pois realmente foi difícil. Mas Está Escrito que tais leis, retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16.

    “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo.
    A Verdade, como provaremos abaixo, é que as leis do Decálogo formaram os fundamentos do Evangelho, como também foram promulgadas por Deus para a humanidade, pois Está Escrito que o Senhor não faz distinção entre pessoas ou raças. Mesmo que resumidas, as 10 leis regulam perfeitamente todas as relações entre os homens e Deus e entre eles próprios, pois se todos obedecessem a essas leis de Deus o mundo seria um paraíso na Terra. Não haveria roubos, assassinatos e outros crimes; não necessitaríamos de muros, de fechaduras, de polícia, de exércitos, de armas, etc. etc. Por isso, mostraremos, sob as Escrituras, que quando o apóstolo Paulo repudiava as leis, essas nada tinham a ver com as leis do Decálogo. Para os que teimam em não aceitar isso, para esses provaremos, aqui a agora, que as Leis do Monte Sinai são perpétuas e absolutamente “imexíveis”.
    Vamos, então, colocar aqui os preceitos da Carta aos Gálatas mais usados pela maioria dos pastores citados na tentativa de burlar as leis de Deus, por pura conveniência doutrinária ou pelo menos na tentativa inútil de anular uma só delas, pois essa se consolida como uma pedra bem pontiaguda no sapato deles todos. Vejamos a VERDADE DE DEUS, impossível de refutar dentro da honestidade. Vem bem ao caso uma declaração de Paulo a um grupo de gálatas que tentava que certas leis antigas e retrógradas que escravizavam continuassem a validade também no Evangelho:
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos - vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas Continue

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  5. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 2)
    (há alguns que vos inquietam... Gálatas 1:7) cujos membros não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente isso se caracterizou em mais um milagre grandioso de Jesus não notado: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus declarou, abaixo colocado - a favor da Nova Religião, da Religião da Graça, e da Liberdade, pois realmente foi difícil, mas Está Escrito que as tais leis e ordenanças retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16. Portanto, principalmente em Gálatas e em Efésios.
    “Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12. O Paulo, se referindo ao rebelde grupo de gálatas.
    “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo, pois quanto às leis do Decálogo, veremos agora como o apóstolo Paulo se referia a elas:
    A hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    Então, o Evangelho nos prova que Paulo jamais abominou uma só das 10 leis do Decálogo, ao contrário, imitando Jesus no Sermão do Monte, legitimou-as como os fundamentos do Evangelho de Cristo. Continue

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  6. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 3)
    Não nos esqueçamos de que Está Escrito que Jesus nomeou, com plena autoridade divina, como filhos do diabo os fariseus que constantemente o acusavam em público de desrespeitar as leis. Então, quando nos atermos, no Evangelho, a qualquer acusação dos fariseus contra Jesus, supostamente por ele ter violado uma só da leis de Deus, principalmente o Quarto Mandamento, se tratava do próprio Adversário tentando atrapalhar e corromper, ao máximo possível, a implantação divina da Nova Mensagem, que tirava o povo das trevas para a Luz, da escravidão e das ordenanças retrógradas e até do pavor da morte por esfacelamento corporal a pedradas para a LIBERDADE, para a GRAÇA, para uma nova vida sem aquelas cargas pesadas. (Jesus anulou a lei da morte ao salvar a pobre mulher adúltera)
    Um dos grandes erros dos pastores evangélicos, parte deles, é que interpretam erradamente que a LIBERDADE e a GRAÇA citadas no Evangelho se caracterizariam como um tipo de libertação das leis do Decálogo, como se isso fosse possível. Impossível!!! Mas impossível mesmo!!! Para isso, valem-se erradamente de certos preceitos de Gálatas, interpretando que Jesus teria nos livrado das leis malditas e escravizantes, atribuindo essas leis aos Dez Mandamentos, afirmando, sob Satanás, que “Jesus cumpriu as leis por nós e agora não temos mais que cumprir”. Mas a verdade é que esses pastores, na maioria, despreparados ou pela dificuldade da observação de todas as 10 leis, defendem, erradamente a anulação delas todas apenas por causa de uma só que os incomoda bastante. Por causa de uma só lei do Decálogo pretendem acabar com todas, como se isso fosse minimamente possível.
    Bem, vamos agora à Carta aos Gálatas. (João Ferreira de Almeida: www.bibliaonline.com.br).
    “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:6,7
    Acima, o apóstolo Paulo, que escrevia e falava sempre iluminado pelo Espírito Santo de Deus, repreende um grupo de Gálatas, inconformado com a visível anulação das leis de sua tradição secular na implantação do Evangelho:
    (...mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:7. Um grupo rebelde.
    Vejam que a Palavra Escrita de Deus acusa um grupo de Gálatas de tentar perverter o Evangelho, e isso é importante ressaltar, pois todas as acusações e colocações seguintes do apóstolo Paulo são dirigidas especificamente a esse grupo. E quando ele cita as leis como nocivas, nunca e jamais poderia estar se referindo às leis do Decálogo, pois, com respeito a essas, ele ressaltou-as como imprescindíveis no Evangelho e ainda revelou-se escravo delas:
    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, (continue)

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  7. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 4)

    mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!


    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.


    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    Então, estando perfeitamente esclarecido fundamentado no Evangelho que o apóstolo Paulo jamais poderia abominar as leis de Deus, as do Decálogo, sobraram para as leis antigas e retrógradas que só vigoraram até João, como Está Escrito, e que eram justamente essas tais leis que o grupo de gálatas pretendia que tivessem a continuação no Evangelho, principalmente a lei da Circuncisão, citada como nociva na Carta aos Gálatas. Continuando:
    “Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Gálatas 1:9.
    Como já colocado e provado acima, que Paulo reconhece as leis do Decálogo como imprescindíveis para a identificação dos pecados na procura do caminho para a salvação, Está Escrito no preceito acima que será amaldiçoado quem ensinar diferente. Portanto, quem ousar sugerir que as leis do Decálogo nos trazem escravidão ou maldição, que seja anátema (que seja amaldiçoado).
    A seguir, Paulo relaciona, perfeitamente, um grupo de gálatas tentando transtornar o Evangelho ao tentar fazer valer a lei da Circuncisão a quem se convertesse ao cristianismo:
    “Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão, Aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição”. Gálatas 2:3,4
    Em Gálatas 2, de 2 a 15, Paulo admoesta o apóstolo Pedro que errou, tentando ser agradável ao grupo de gálatas que pretendia que a lei da segregação racial vigorasse, também, no Evangelho. A lei da separação racial não vem de Deus, pois Está Escrito no Evangelho que todos somos iguais perante ele, tanto raças como pessoas.
    “Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde”. Gálatas 2:21. Paulo declara que se as leis que escravizavam, que vigoraram até João, permanecessem no Evangelho, Cristo teria morrido em vão. (Continue)

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  8. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 5)
    Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:2,3
    Acima, Paulo abomina, novamente, as leis retrógradas, leis da carne, as leis das obras da carne (tais como as leis da circuncisão, do sacrifício de animais nos templos, a lei da morte e outras mais) que nada tem a ver com a fé cristã. Mas atenção, nada a ver com as obras de caridade por amor ao semelhante, imprescindíveis para a salvação. Isso está bem explícito no exemplo que Jesus nos deixou através do evento Jovem Rico, na Parábola do Samaritano, do Rico e Lázaro, e principalmente em Mateus, 25:31 a 44 onde Jesus nos revela, sinequaon, a salvação pelas obras e a condenação pela falta delas. Em I Coríntios 13.13 Está Escrito que o amor (amor com obras) é maior ainda que a fé. Confira. Mas confira mesmo!
    “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10.
    Esse preceito acima é o mais usado pelos ignorantes do Evangelho na tentativa da derrocada das leis de Deus, as do Decálogo. Mas as obras da lei citadas são exatamente aqueles que o grupo de gálatas tentou fazer vigorar, também, no Evangelho da Liberdade e da Graça, que naturalmente abomina as leis citadas acima, principalmente a lei da morte a pedradas, a lei dos sacrifícios de animais nos templos, a lei da segregação racial, como também a lei da circuncisão, lei da carne, um tipo de operação de fimose, à faca e sem anestesia. Quanto a isso, imaginem o apóstolo Paulo, frente a um grupo de pagãos convertidos ao cristianismo, dizendo a eles:
    “Meus irmãos, dou graças pela vossa conversão à religião de Jesus, mas para que ela se consolide, é necessário que eu agora, com esta faca, corte o prepúcio de vossos pênis para que se cumpra a lei. Vai doer em todos e em alguns vai infeccionar, mas só assim vocês poderão pertencer à religião da Liberdade e da Graça de Jesus”.
    Acima, se Paulo tivesse permitido que as leis das obras (como as citadas) integrassem o Evangelho, como pretendia o secreto grupo de gálatas, onde estaria a Liberdade e a Graça de Jesus? Por isso mesmo Paulo escreveu acima “que todos os que estão debaixo das leis das obras são malditos.
    “E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”. Paulo cita, novamente, as leis retrógradas, que só valeram, num tempo, para regularizar as relações entre os hebreus israelitas nos sofridos 40 anos de deserto.
    “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Gálatas 3:13.
    Acima, Cristo nos livrou das trevas e nos conduziu para a Luz. Da maldição para a Graça. Das leis escravas para a Liberdade. Das Obras da carne para a fé.
    “Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. Gálatas 3:23-27 (Continue)

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  9. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 6)
    Antes de Jesus, valiam as leis existentes, a dos sacerdotes, dos príncipes e fariseus dos templos, que como revela Paulo, serviram a eles como um tipo de aio até que veio Jesus. A palavra grega AIO é o mesmo que tutor. Assim Paulo revela que no Evangelho cessaram as atribuições do tutor a favor da lei da Graça e da Liberdade da religião de Jesus.
    Nos primórdios do primeiro século, principalmente entre os gálatas, aconteceram problemas por conta da exigência da separação das leis antigas, tal qual da lei da circuncisão, pois as leis de Levítico ainda permaneceram fortes pelo menos até o apóstolo Paulo que lutou bastante para que tais leis retrógradas e já sem efeito, fossem esquecidas completamente, mesmo que já estivesse Escrito que tais leis só vigoraram até João. Nada a ver com as leis do Decálogo, os fundamentos do Evangelho, imprescindíveis para a salvação, segundo Jesus nos revelou através do exemplo do Jovem Rico.
    -- Mestre, como farei para me salvar?
    -- Guarda os mandamentos. Tu sabes os mandamentos (a seguir, Jesus cita alguns mandamentos para mostrar que se referia aos mandamentos do Decálogo, legitimando-o, mas uma vez)
    -- Mestre, isso já faço desde a minha infância.
    A seguir, Jesus lhe revela (e por tabela a nós todos) que somente pela guarda das dez leis não haverá salvação sem a integração forte do amor de caridade ao semelhante, que necessariamente tem de ser seguido pela divisão dos bens materiais aos mais necessitados. Jesus nos revela que sem as obras de caridade não haverá salvação.
    -- Então te falta uma coisa. Vá e venda as tuas propriedades e reparta-as com os necessitados.
    “Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé”. Tiago 2:24.
    Então, Cristo nos revela, sem condições de refutação alguma, que sem as obras de caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago, capítulo 2:14 a 18, e sem a guarda das leis do Decálogo não haverá salvação. Outro dia, recebi uma mensagem de um pastor revidando esse exemplo de Jesus, valendo-se do evento do ladrão crucificado ao lado dele, ao qual foi prometido a salvação, sem que o mesmo tivesse observado as leis de Deus e que não tivesse realizado caridade alguma por amor ao semelhante. Ora, é fácil perceber que, Jesus, que conhecia os pensamentos dele, sabedor de seu sincero arrependimento por seus crimes contra o semelhante, por certo também soube que se ele pudesse viver mais um tempo, convertido, certamente guardaria as leis de Deus e promoveria obras por amor ao semelhante. Mas não teve tempo, por isso Jesus resgatou-o para a salvação, ao contrário do outro criminoso que não aceitou a Jesus nem na hora da morte. Por esse exemplo Jesus nos revelou, também, que se mesmo na agonia da morte nos arrependermos verdadeiramente de nossos pecados, nós nos salvaremos pela Graça de Deus. Mas essa possibilidade é muito perigosa, pois a morte pode nos pegar entre uma passo e outro, sem aviso algum.
    “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”. Gálatas 4:9, (Continue)

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  10. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Final)
    Acima, não há possibilidade alguma de Paulo nomear as leis do Decálogo de Deus, fundidas nas Rochas das Leis, como fracas, pobres e de rudimentos inúteis, portanto, mais uma vez Paulo abomina as antigas leis que só vigoraram até João.
    A seguir, Paulo novamente abomina as leis antigas que escravizavam, amaldiçoavam e até matavam:
    “Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?” Gálatas 4:20,21.
    A seguir, até o verso 31, Paulo compara as leis antigas aos dois filhos de Abraão: o primeiro filho de uma escrava e o segundo filho de Sarah, segundo a Promessa. Isaque tornou-se o filho da Promessa.
    Provando, agora, que na Carta aos Gálatas Paulo reprendia um grupo de gálatas por querer a continuação das leis retrógradas no Evangelho, ele cita, diretamente, uma dessas leis e ordenanças da carne que escravizavam: a lei da circuncisão. Nesses versos Paulo deixa muito bem claro que um dos jugos da escravidão se tratava da lei da circuncisão:
    “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”. Gálatas 5: 1 a 3.

    Somente pelo verso acima tomamos conhecimento de que Paulo nunca e jamais fez qualquer alusão nociva às 10 leis de Deus, instituídas para obediência da Humanidade.

    “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados”. I João 5:3

    “Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne”. Gálatas 6:12 a13

    Então, por todas as colocações bíblicas acima, não há Verdade alguma sobre aqueles que atentam conta as Dez Leis de Deus, essas instituídas, promulgadas e propagadas a bem da Humanidade.
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Waldecy Antonio Simões
    walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br
    O Tratado sobre as leis de Deus Elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.
    http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio. Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

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  11. NADA, ABSOLUTAMENTE NADA FUNCIONA SEM LEIS.
    Parte 1 de 2

    NADA FUNCIONA SEM LEIS. Deus também é legalista, pois até no seu Reino deveria haver leis, senão Lúcifer e seus anjos não teriam sido expulsos. Devem ter desobedecido a Deus para tanto castigo.

    Logo após Deus ter criado o homem, deu uma lei para eles e, infelizmente, não foi acatada.

    Deus sempre esteve proclamando seus desejos e leis ao seu povo através de seus profetas, mas de tanta importância que atribuiu às 10 leis promulgadas no Monte Sinai, FEZ QUESTÃO DE ESCREVÊ-LAS PESSOALMENTE e num espetáculo incrível, onde até os anjos por semanas a fio tocavam as suas trombetas cada vez mais alto. Isso tudo o Senhor Deus fez para chamar a atenção da Humanidade para a vital importância de suas 10 leis que regulariam as relações do homem para com o Criador ( 4 primeiros mandamentos) e as relações entre os próprios homens e mulheres (os demais 6 mandamentos.

    Jesus também foi legalista, pois em sua primeira pregação, também sobre um monte, bradou: "Os céus e a terra passarão antes que das leis se consiga retirar um só til (e o mandamento do sábado tem 433 caracteres);

    Em João 15:10 Jesus se mostra novamente legalista: "Aquele que me ama guardará os mandamentos de meu Pai, ASSIM COMO EU OS GUARDO".
    O Maior dos apóstolos, Paulo, também era legalista, pois ele se confessa ESCRAVO DAS LEIS DE DEUS:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    Continue na parte Final

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  12. NADA, ABSOLUTAMENTE NADA FUNCIONA SEM LEIS.
    Parte Final

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    Então, essa história repetida pelo pastor Malafaia que não é legalista, está fugindo do Evangelho, pois SEM LEIS NADA FUNCIONA, nem nosso corpo, nem os átomos, nem a Natureza, nem os oceanos, nem as galáxias, o Soi, a Lua, a rotação da Terra em volta do Sol e por aí afora.

    Nenhum homem poderá ser preso se antes não se tivesse dado leis a ele. da mesma forma, se Deus não tivesse dado e propagado leis ao homem, esse não poderia seu julgado no Grande Dia de Jesus e vai por aí afora....Vai aí um trechino de meu arquivo 119 do site www.segundoasescrituras.com.br:

    Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações, pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente, a paz sobreviria sobre a Terra inteira.
    No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.

    Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!
    www.segundoasescrituras.com.br Na página 2 deste site, há 9 arquivos que se completam entre si:

    119 – O Tratado sobre as leis de Deus
    146 Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 Absolutamente nada funciona sem leis
    151 O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 – História das Raízes da Igreja

    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    Publicações livres

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