04/08/2012

Sejam Todos Bem Vindos.


Este blog foi desenvolvido para pessoas assim como eu, que não gosta de ficar limitado aos pequenos conhecimentos que a Teologia e as Traduções Bíblicas que conhecemos tem a nos oferecer. Quero ir muito além do que eu sei, quero me aprofundar no conhecimento da Linda, Poderosa e Espetacular língua Hebraica, nos conhecimentos Bíblicos e de tudo que se diz a respeito a Ela, A Poderosa Palavra de Hashem.
Antes de entrar em qualquer estudo, oriento a você a esquecer, a se despir de seus conceitos filosóficos, culturais, pessoais, familiares e religiosos para estudar o grandioso acontecimento que não aconteceu no Brasil mas em um Povo diferente com outra cultura, pensamento, filosofia e o ensinamento puro que veio de Hashem através de Yeshua seu Filho. Veja o que realmente as Escrituras dos Originais Hebraico quer nos trazer em sua riqueza espiritual e misteriosa. Repito mais uma vez, tudo através do puro conhecimento sem acrécimos e enganações de religiões.
Estudos feitos com fontes de pesquisas nas Bíblias Judaica e Hebraica.
Agradeço a você por estar visitando meu humilde blog, no qual quero trazer a Verdade que está oculta atrás de placas de Igrejas.
Que Hashem em seu filho Yeshua continue sempre abençoando a sua vida.
Aprofundem-se.

A Tevilah (Batismo)


A Bíblia traduzida por João Ferreira de Almeida um Português que viveu na Malásia (segundo sua Biografia) está repleta de erros dos escritos do Original Hebraico o Tanah (Velha Aliança) e Aramaico a B'rith Hadashah (Nova Aliança). Estudo o Hebraico, para Honra do Senhor e estou tendo o previlégio de estudar dos originais, e um dos grandes erros que eu vejo as Igrejas praticarem é a Tevilah (Batismo) de seus novos adeptos, todos nós sabemos que a Tevilah é um lindo ato de profesar sua Fé em Yeshua (Jesus) em público nos Seus ensinamentos e nos Seus Caminhos mas existe três tipos de Tevilah, 1ª Tevilah de arrependimento, 2ª Tevilah de consagração e 3ª Tevilah de purificação, e o erro está no Rosh (líder) da Igreja Local, no momento de encobrir o eleito nas águas ou descer los de costas,  em primeiro lugar, falam que a Tevilah é feito em Nome do Pai, Filho e Espírito Santo, grande erro, nos Originais e até na tradução de João Ferreira de Almeida está escrito, que é somente no nome de Yeshua que deve ser feito a Tevilah, mas porque só em nome de Yeshua? Porque o Eterno Hashem  (D'us) lhe deu esta Honra pois Ele veio aqui e passou grandes dores por nós e uma terrível morte. Para que não fique só em minhas palavras vejamos alguns versículos Bíblicos do original e da tradução que temos hoje em mãos...

Na Tradução João Ferreira de Almeida está assim...
Atos 2:38

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.

No Original é assim...
Kefa (Pedro) respondeu lhes: Abandonem o pecado, voltem para Hashem e cada um de vocês seja imerso pela autoridade de Yeshua, o Messias para o perdão de seus pecados, e vocês receberão o dom do Ruach Hakodesh( Espírito Santo).

Na Tradução João Ferreira de Almeida...
Atos 8:16

Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus.

No Original...
Até aquele momento, o Ruach ainda não havia descido sobre nenhum deles; eles tinhas apenas sido imersos no nome do Senhor Yeshua.

Na Tradução João Ferreira de Almeida...
Colossenses 3:17

E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

No Original...

Isto é, tudo o que fizerem ou disserem, façam no nome do Senhor Yeshua, dando graças por meio Dele a Hashem, o Pai.
vamos ver agora o que significa cada Tevilah:

Primeiro: Tevilah de arrependimento: praticada por João, o imersor (Batista), que estava preparando o povo para a primeira vinda de Yeshua, como Bem Yossef, filho de José, aquele que veio para ser luz para as nações.
“Naqueles dias apareceu João, o imersor, pregando no deserto da Judéia, dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus. Então iam ter com ele os de Jerusalém, de toda a Judéia, e de toda circunvizinhança do Jordão, e eram imersos no Rio Jordão confessando seus pecados”.(Mateus 3: 1 2,5 e 6).
João o imersor na realidade estava conscientizando o povo da necessidade de se arrependerem dos seus pecados e fazerem a teshuvah (retorno ao Eterno).
A Teshuvah, na realidade significa largar o pecado e retornar ao Eterno, dar uma volta de 180º na sua vida, não somente arrepender-se do pecado, mas larga-lo e a partir daí passar a fazer a coisa certa, não errar mais o alvo. O apóstolo Paulo fala aos Tessalonicenses:
“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos entre vós, e como vos convertestes dos ídolos a D’us, para servirdes ao D’us vivo e verdadeiro”.(1ª Tessalonicenses 1: 9).
O apóstolo estava feliz com a Teshuvah dos Tessalonicenses. Porque eles não só largaram os ídolos, mas entenderam, que a mudança teria que ser completa, por isso se voltaram para o Eterno com todo o seu coração para servi-lo.

Segundo: Tevilah de consagração: aplicada a Arão e seus filhos, consagrando-os para o ministério. Antes que vestissem as vestes sagradas e recebessem, o óleo da santa unção; tiveram que ser imersos em água.
“Então Moisés fez chegar Arão e seus filhos, e os lavou com água...” (Levítico 8:6).
Consagração para entrar no santo dos santos. Mais tarde o Eterno deu instruções a Moisés ensinando-o a maneira pela qual Arão deveria entrar na presença do Todo Poderoso.
“Com isto entrará Arão no lugar santo: com um novilho, para oferta pelo pecado, e um carneiro para holocausto. Vestirá ele a túnica sagrada de linho, e terá as calças de linho sobre a sua carne, e cingir-se-á com cinto de linho, e porá na cabeça a mitra de linho; essas são a vestes sagradas; por isso banhará o seu corpo em água (passará pela) Tevilá, e as vestirá”.(Levítico 16:3, 4).
Antes que o sacerdote Arão colocasse as vestes sagradas, era necessário estar purificado e consagrado. A maneira de alcançar este estado espiritual era passando pelo banho de imersão no micvê (onde é feito a Tevilah).

Terceiro: Tevilah de purificação: aplicada às mulheres judias todo mês, depois do seu período menstrual, ou após o parto.
Os homens também imergiam no micvê antes de yom kipur e muitas outras situações, onde era, requerido das pessoas; teshuvá (conversão, retorno ao Eterno), purificação ou consagração.
Nesta apostila vamos estudar principalmente, a Tevilah de arrependimento.
Porque quando uma pessoa recebe o testemunho do Senhor Yeshua algo acontece no seu espírito, como estudamos no tópico sobre novo nascimento, vamos ver agora todo simbolismo a cerca disso:
“Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos imersos no Mashiach Yeshua fomos imersos na sua morte” (Romanos 6:3).
Este versículo nos mostra que quando alguém passa pela Tevilah de arrependimento, se assemelha ao Mashiach na sua morte. Os seres humanos estavam perdidos em seus pecados e delitos, sem esperança e sem D’us no mundo. O Senhor na sua infinita misericórdia livrou o homem do império das trevas e transportou para o reino do Seu amado Filho, no momento que o espírito de D’us vem habitar no espírito do homem ocorre o novo nascimento, a velha criatura morre e nasce uma nova criatura, que passa a viver na dependência de D’us. Isso já aconteceu no espírito, é preciso agora manifestar essa realidade no reino físico, diante dos homens e dos anjos, dizendo: Eu (creio) recebo Yeshua como meu Senhor e Salvador e confesso que o D’us e pai do meu Senhor Yeshua é o único D’us verdadeiro.

Está sendo mostrado que o pecado que escravizava, já não tem mais poder sobre aquela pessoa que tem agora o espírito do Santo para guia-la de acordo com a vontade do Eterno. Agora ela já pode governar a sua vida. Antes isto não era possível, porque a inclinação era para as coisas desse mundo, mas agora a inclinação é para o Reino de D’us.
“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado para que abunde a graça? De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?” (Romanos 6:1-2).
O mundo e suas concupiscência já não atraem o filho da luz, agora ele já não segue o curso desse mundo, mas está na contramão dele. O que é o curso desse mundo? O caminho das pessoas que estão fora dos propósitos do Eterno.
“Mas longe de mim, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Yeshua Há Mashiach, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gálatas 6:14).
A carne, com seus apetites e desejos, estão pregadas no madeiro do nosso Senhor Yeshua Ha Mashiach, já não tem domínio sobre os que são guiados pelo espírito.
“E os que são do Mashiach Yeshua pregaram no madeiro a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24).

Quando submerso: Significa que como o Mashiach foi sepultado, também aquele que desceu as águas foi sepultado com Ele. A velha criatura está morta e enterrada embaixo das águas. A água nos fala de mudança de estado, desce a velha criatura e sobe a nova criatura.

Quando ressurge: Significa que como o Mashiach ressuscitou, aquele que acabou de sair das águas ressuscitou junto com Ele.
“Fomos, pois, sepultados com ele pela imersão na morte, para que, como o Mashiach foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida”. (Romanos 6:4).
Agora o novo discípulo está apto, para uma nova vida através do Mashiach.
Receber Yeshua como Senhor e Salvador, é o mais importante para que se realize a Tevilah. No momento de descer as águas à pessoa terá que confessá-lo publicamente. Como já foi falado. Só assim terá acesso a D’us em espírito, como está escrito.
É também uma demonstração de genuíno arrependimento das obras do passado e confissão dos pecados que tanto prejudicaram a vida daquela pessoa.
“Porque há um só D’us, e um só mediador entre D’us e os homens, Mashiach Yeshua, homem”.(primeira Timóteo 2:5). E “Quem crer e for imerso será salvo; mas quem não crer será condenado”. (Marcos 16:16).
Por isso o apóstolo Pedro estava convocando as pessoas que estavam se convertendo ao arrependimento e a passarem pela Tevilah.
“Pedro então lhes respondeu: arrependei-vos, e cada um de vós seja imerso em nome de Yeshua Há Mashiach, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do espírito do Santo”. (Atos 2:38).(O batismo é feito somente no nome de Yeshua).
“E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados”. (Mateus 3:6).
O Senhor Yeshua deu o exemplo, mesmo não tendo pecado, e não precisando de arrependimento Ele foi batizado por João Batista no Rio Jordão.
“E aconteceu que naqueles dias que veio Yeshua de Nazaré da Galiléia, e foi imerso por João no Jordão”. (Marcos 1:9).

E por isso Ele deu a seguinte ordem: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, imergindo-os em meu Nome”.(Mateus 28:19).
Qualquer dúvida quanto ao versículo de Mateus 28:19. A B’rit Chadashá ( Novo Testamento, o texto “Pai, Filho, e Espírito Santo” foi introduzido posteriormente e não está nos melhores textos originais).
O que é um Micvê (lugar onde se realiza a Tevilah)?
Na verdade, as reservas naturais de água correntes são os melhores locais, porque são águas naturais, preparadas pelo Eterno para purificar. Na Bíblia encontramos vários versículos, falando das águas como fonte de purificação.
“Tudo que pode resistir ao fogo fá-lo-eis passar pelo fogo, e ficará limpo; todavia será purificado com a água de purificação; e tudo o que não puder resistir ao fogo, fá-lo-eis passar pela água”.(Números 31:23).
A própria Palavra de D’us é mencionada como águas vivas.
“A fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da Água, pela Palavra”.(Efésios 5:26).
Partindo deste princípio o povo judeu prefere as águas naturais correntes, porém muitas vezes pode ocorrer dificuldade para se ter acesso a essas águas, daí a necessidade de se ter uma espécie de piscina ou poço preparado meticulosamente conforme orientação dos rabinos para essa finalidade.

Viram o erro Grosseiro que estão cometendo, tudo seja feito em nome de Yeshua pois o Pai autorizou e ensinou que deve ser feito em nome de Yeshua. Amem a Língua Hebraica porqu fazemos parte dela também. Que Hashem te Abençoe sempre e leiam a Bíblia.

02/08/2012

Yeshua (Jesus) veio anular a Torah (Lei)?



Vejo nas Igrejas de hoje que todos os rosh (líderes) falam que Yeshua (Jesus) veio anular a Torah (Lei) ou seja a Graça anulou a Lei, grande erro cometem não conhecendo as Escrituras do hebraico como já disse, a tradução de João Ferreira de Almeida está repleta de erros dando outras finalidades e fins a textos importantes para o aprendizado dos (Gentios), muitos acreditam que os Mandamentos são somente 10 como sempre é ensinado mas, na verdade são 613 Mandamentos, para entendermos o que eu sempre digo eu sempre  falo em minhas pregações que se você pegar um Japonês e pedir a ele que faça um estudo do carnaval( festa da cultura Brasileira sem espiritualidade alguma) em livros da Alemanha e outro Japonês para estudar sobre o carnaval aqui no Brasil, qual dos dois irão te apresentar um rico estudo o que estudou na Alemanha onde eles sem sabem onde passou carnaval, ou o que estudou no Brasil onde viveu a Cultura viu de perto como se samba aprendeu a sambar e conheceu a história do samba no Brasil qual irá lhe apresentar melhor um estudo? Lógico que sem dúvida nenhuma o que estava no brasil, assim é aqueles que querem sabre de mais sobre a Bíblia mas nem sabem onde passou o Hebraico Cultura costumes de vidas e etc, vamos nos aprofundar nas Escrituras mas, conhecendo sua profundidade. Leiam, o que na verdade, as Sagradas Escrituras nos traz de ensinamentos de sua essência plena.

Yeshua não veio anular a lei, mas cumpri-la e revelar os princípios contidos nos preceitos. Ele veio nos salvar pela graça, suprindo isto através do seu sacrifício no madeiro. No momento em que somos salvos, a Torah (lei), ou seja, a instrução de D’us, é implantada em nosso coração e passa a ser um referencial, acerca do que é certo e do que está errado. Isto é operado pelo espírito de D’us que passa a habitar naquele que aceitou o testemunho de Yeshua, e se tornou um filho da luz. Certa vez, Yeshua disse: “Não pensem que vim abolir a Torah (Lei) ou os profetas. Não vim abolir, mas completar (tornar plena). Amém! Porque digo a vocês: até que o céu e a terra passem, um “yod” (menor letra hebraica) ou apenas um “traço” (pequenas linhas que formam as letras hebraicas), não passarão (não serão tirados) da lei, até que tudo venha a existência (sem cumpra). Conseqüentemente, quem declarar ilegal (destruir) apenas um dos menores mandamentos (mitzvot), e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no Reino dos Céus, mas quem observar (fazer) e ensinar será chamado grande no Reino dos Céus” (Mateus 5:17-19 – tradução literal). O Mashiach não veio anular a Torah, e enquanto houver o céu e a terra, nem a menor letra será abolida, como está escrito. A graça e a lei interagem e são na verdade inseparáveis. A lei nos revela que somos pecadores, a graça, por sua vez, nos concede a redenção, mas isto se houver genuíno arrependimento no nosso coração. A graça nos coloca no caminho do Eterno e a lei nos ensina como devemos andar na Sua presença. A Torah nos ensina aquilo que agrada a D’us e aquilo que é abominável aos Seus olhos. Na verdade, estamos lidando com leis espirituais que regem a relação do homem com D’us, com o próximo, com ele mesmo, com os animais, com os seres espirituais e com a terra e tudo que nela há.

Quando falamos de lei, obviamente não estamos falando de legalismo, que é uma maneira errada de lidar com a Torah. Na verdade, só com a presença do espírito de D’us, uma pessoa pode seguir a Torah da maneira correta, tendo como referencial o amor e a justiça do Eterno. Yeshua não foi contra a lei mas contra a maneira legalista de encarar a Torah. A palavra de D’us diz que a “letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Coríntios 3:6). Mas, por outro lado, não devemos desprezar a lei, pois na B’rit Chadashá há uma grave advertência acerca disto. O texto diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mateus 7:21-23). Neste texto Yeshua não está falando de pessoas desviadas ou alheias a vida de D’us, pois nestes casos não poderiam exercer o poder de D’us. São pessoas que embora experimentaram a salvação e a unção do Espírito do Eterno, desprezaram os princípio de D’us e se deixaram voluntariamente levar por uma vida desregrada. A palavra iniqüidade no texto (anomos) tem origem do termo grego, “anomia”, que significa literalmente o ato de descumprir e violar a lei, ou a atitude de desprezo pelas leis do Eterno, já que lei em grego é “nomos”.

A Torah e os demais escritos da Bíblia são maravilhosos, mas a chave para entendê-los só pode ser revelada pelo Eterno, e isto ocorre pela operação do Seu espírito em nós. O termo: “Torah”, que normalmente é traduzido como “Lei” ou “Lei de Moisés”, significa literalmente “Instrução”, “ensino”. Na verdade a Torah, através dos cinco primeiros livros da Bíblia, revela a instrução dada por D’us de como devemos conduzir nossas vidas. Isto foi concedido primeiro ao povo de Israel, que se tornou depositário da Torah, e após a vinda do Mashiach se estendeu a todas as nações, que são representadas pelas pessoas que foram salvas e enxertadas na oliveira. A oliveira é Israel, no sentido da cultura espiritual concedida pelo Eterno, ou seja, os preceitos, os princípios, as bênçãos, as promessas e profecias que foram edificadas desde o tempo de Abraão. Os preceitos contidos na Torah, na verdade revelam princípios espirituais e eternos. O apóstolo Paulo disse certa vez: “De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom...Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado” (Romanos 7:12 e 14). Assim como existem leis naturais, também existem leis espirituais, e é disso que a Torah trata através dos preceitos que na verdade revelam princípios. Logo, quando estes princípios são quebrados, danos ocorrem na vida do transgressor, além de que a pessoa fica vulnerável aos ataques dos espíritos malignos. Costuma-se chamar isto de “brechas”, ou seja, fendas na nossa proteção, por estarmos fora da posição correta, fazendo aquilo que não agrada a D’us. Por outro lado, quando obedecemos a estes preceitos, estamos cumprindo princípios eternos, que inevitavelmente atrairão bênçãos sobre as nossas vidas. Em outras palavras, se quebrarmos leis naturais, como por exemplo à lei da gravidade, e nos precipitarmos de um lugar muito alto, isto nos causará danos e o mesmo acontece quanto às leis espirituais. Se a obediência atrai a bênção, a desobediência por sua vez atrai a maldição, como diz a palavra de D’us: “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição; A benção, quando cumprirdes os mandamentos do Eterno vosso D’us, que hoje vos mando; Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Eterno vosso D’us...” (Deuteronômio 11:26-28b). É uma lei de semeadura, como lemos na B’rit Chadashá: “Não erreis: D’us não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).

Na B’rit Chadashá, entendemos que o sacrifício do Mashiach substituiu o sacrifício dos animais, aperfeiçoando-os, embora o princípio era o mesmo, ou seja, a necessidade de se derramar o sangue para expiação dos pecados. Yeshua na verdade fez um sacrifício perfeito, a fim de que o sangue derramado pelo corpo que Ele usou na terra, servisse permanentemente de expiação para todos aqueles que dele se aproximam, com um coração sincero e verdadeiramente arrependido. As suas primeiras palavras para o povo de Israel foram: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus” (Mateus 4:17). Mas tudo aquilo que não foi substituído, continua em vigor e é esperado que aqueles que tiveram uma genuína experiência de salvação e aceitaram o testemunho do Messias, sejam os primeiros a honrar e a guardar os mandamentos de D’us com todo o seu coração. Por isto o apóstolo João disse: “Aquele que diz: Eu o conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:4). Os mandamentos que João estava se referindo são os preceitos da Torah e ele deixou isto claro nos versículos seguintes, dizendo: “Irmãos, não voz escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes”. (1 João 2:7).

Voltando a tratar da relação da graça com a lei, existem duas passagens no livro dos profetas que definem com clareza a interação entre elas. Na verdade, como já foi falado, a Torah só será vivida de maneira plena e correta com a presença do espírito de D’us: “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis” (Exequiel 36:26,27); “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e Eu serei o Seu D’us e eles serão o Meu povo” (Jeremias 31:33). Observe que após o recebimento do espírito de D’us, a Torah se torna ainda mais viva, pois é escrita no coração de quem recebe. Podemos dizer que a Torah, o Novo Testamento e o restante dos livros da Bíblia estão em perfeita harmonia e revelam o plano de salvação de D’us para a humanidade.

Yeshua revelou muitos princípios eternos contidos na Torah e trouxe a luz o entendimento correto acerca de algumas questões de difícil entendimento. Como já vimos, a Torah tem como alvo o plano de salvação de D’us para o ser humano e, sendo assim, poderíamos dizer que a Torah aponta para o Mashiach, pois ele é o instrumento do Eterno, para trazer a salvação para Israel e para as nações. Há um versículo mal traduzido na maioria das bíblias, que ao ser traduzido de maneira correta, fala exatamente acerca disto. Em Romanos 10:4, se lê em algumas versões (com exceção da bíblia de Jerusalém): “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê”. A palavra “fim”, neste versículo, foi traduzida do termo grego “telos”, que tem o significado de “finalidade” ou “alvo” neste contexto. Em “1 Pedro: 1:9”, encontramos este mesmo termo, “telos”, numa formação de frase idêntica. O versículo diz: “Alcançando o fim da nossa fé, a salvação das vossas almas”. É obvio que em ambos os casos a tradução não está correta ou pelos menos induz ao erro. Colocar a frase “o fim da lei é Cristo”, demonstra uma tentativa de fundamentar uma doutrina equivocada de que o Messias de Israel veio anular a lei. Isto estaria em contradição com um versículo lido neste tópico, onde Yeshua afirma que não veio anular a lei, e que enquanto existir o céu e a terra, nada se omitirá da lei, sem que tudo se cumpra. Na verdade Yeshua não veio anular a lei, da mesma forma que a fé não anula a salvação. O termo “telos” nos versículos citados, tem claramente o sentido de finalidade ou alvo e de modo algum fim, no sentido de anulação ou término. Tendo em mente também que a palavra Torah foi traduzida como lei, mas na verdade significa literalmente instrução, como já falamos, traduziríamos corretamente os versículos citados da seguinte maneira: Em “Romanos 10:4” diríamos: “Portanto a finalidade da Torah é o Messias para justiça de todo aquele que crê”. Em outras palavras, a Torah aponta para o Messias, que por sua vez traz salvação para todo aquele que Nele confia. Quanto ao versículo que está em “1 Pedro 1:9” diríamos: “Alcançando a finalidade da vossa fé, a salvação das vossas almas”. Em outras palavras, a fé aponta para a salvação, que está fundamentada no sacrifício perfeito efetuado pelo Filho de D’us.

Então, se a Torah não foi abolida e não só Yeshua, mas também os apóstolos incentivaram o cumprimento destes preceitos, o que foi que o apóstolo Paulo tanto combateu? Isto trouxe tantos maus entendidos nas teologias formuladas posteriormente, as quais passaram a defender a extinção da lei pela graça. Em primeiro lugar estes maus entendidos começaram a ocorrer já no primeiro século, e isto está expresso nas palavras do apóstolo Pedro, que disse: “Falando disto, como em todas as suas cartas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição” (2 Pedro 3:16). Pedro estava dizendo que existem dois tipos de pessoas que distorcem as palavras de Paulo, as quais são denominadas de: indoutos e inconstantes. A palavra indouto significa uma pessoa que não tem instrução, e neste caso é evidente que Pedro está falando de pessoas que não conhecem a Torah ou a cultura bíblica-judaica e usam as palavras de Paulo sem entendimento, ou tendo um referencial equivocado, como a filosófica grego-romana. O tipo de pessoa inconstante é aquela que não está disposta a se sujeitar a D’us, e formula argumentos para justificar os seus erros ou a não observância daquilo que lhe é difícil e penoso. Se isto já era um problema na igreja do primeiro século, nos últimos dias será a maior fonte de falsas doutrina que resultarão na apostasia, ou seja, no afastamento da sã doutrina e na formulação de teologias permissivas que relativizam praticamente tudo e pregam a completa extinção da lei. Lemos isto no conselho do próprio apóstolo Paulo a Timóteo: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, amontoarão para si doutores (professores, mestres) conforme as suas próprias concupiscências (desejos da carne)” (2 Timóteo 4:3). Em outras palavras, homens hábeis que enganam com astúcia por interesses próprios, ou homens que aparentemente tem boas intenções, mas encobrem até de si mesmos, intenções contaminadas também por interesses próprios, pela vaidade ou por comodismo, e assim, tanto um como o outro, se tornam professores de enganos, falando o que as pessoas querem ouvir, ao invés do que as pessoas precisam ouvir. Nenhum profeta ou servo de D’us foi muito popular, ou permaneceu popular por muito tempo, pois a Palavra Divina embora tenha o propósito de gerar vida espiritual, e proporcione benefícios nesta vida transitória, no começo ativa um processo de transformação que culmina na morte para o ego, a fim de gerar vida e bênção. Este processo de transformação não se constitui em hipótese alguma uma experiência agradável, embora produza a médio ou longo prazo sentimentos de verdadeira e permanente felicidade.

Respondendo agora a pergunta, o que o apóstolo Paulo combateu e o próprio Messias Yeshua também o fez foi em primeiro lugar à atitude legalista, sem substância espiritual, que na verdade é uma maneira carnal de tentar obedecer aos mandamentos. O legalista está contaminado pelo orgulho e tem a atitude de menosprezar as outras pessoas, por se considerar mais santo do que os outros. O legalista na verdade não tem profundidade espiritual e sua fé está fundamentada apenas em conceitos mentais, na letra da lei e não no espírito da lei. Isto porque não tem uma experiência vívida com o Eterno, e assim valoriza mais o rito do que o sentimento espiritual, a religiosidade mais do que a experiência com D’us, a tradição mais do que a Palavra de D’us. Esta atitude pode ocorrer com qualquer pessoa, mesmo alguém que não acredite na Torah, mas é legalista quanto à doutrina que professa, seja ela qual for.

O segundo aspecto a ser combatido são as tradições humanas que foram formuladas pelos rabinos, para cercar os mandamentos, ou seja, para ajudarem no cumprimento dos mandamentos, em razão de algumas não terem sido inspiradas pelo Eterno, e acabaram trazendo um excesso de rituais e práticas religiosas. O problema com isto é que se perde o foco da Torah, que é substituída por várias práticas religiosas, que embora tenham a aparência de religiosidade, não causam uma transformação interior profunda, levando inevitavelmente a hipocrisia e a uma rigidez excessiva. Yeshua certa vez disse algo, citando o texto que está no profeta Isaías capítulo 29, versículo13: “Este povo se aproxima de Mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” (Mateus 15:8). Mas, é bom ressaltar que existem também boas tradições, que estão em concordância com os princípios da Torah, como lemos na B’rit Chadashá: “Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por carta nossa” (2 Tessalonicenses 2:15).

Por tudo isto, é sumamente importante haver uma restauração na igreja do Messias, acima de tudo para valorizar a palavra de D’us como um todo. A restauração também abre a porta para um tempo de restituição, e muitos conhecimentos que haviam sido tirados da igreja, agora voltam a ser acessíveis, justamente nesta época que antecede a segunda vinda do Messias Yeshua. A Torah é um tesouro que está sendo restituído para a igreja e devemos estudá-la diligentemente, pois tudo o que o Mashiach fez e falou está fundamentado na Torah. Em outras palavras, a Torah é o pano de fundo de todo o ensinamento do Messias. Certa vez ele disse: “Por isso, todo o escriba instruído acerca do Reino dos Céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mateus 13:52). É preciso ter um equilíbrio entre o conhecimento e a manifestação do poder de D’us, para andarmos de maneira segura na presença do Eterno. O Mashiach certa vez disse: “Yeshua, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de D’us” (Mateus 22:29). Vamos voltar as veredas antigas e fazer aquilo que agrada ao Eterno. No livro de Salmos encontramos uma palavra muito encorajadora: “Muita paz tem os que amam Tua Torah, e para eles não há tropeço. (Salmos 119:165)”

01/08/2012

As Mitzvot (leis) dos Judeus e as Mitzvot (leis) dos Goim (gentios).



Shalom Adonai a Todos.

Sabemos que As Mitzvot são 613 e não somente 10 como sempre é dito. Para os Judeus de sangue ou os convertidos ao Judaísmo, são obrigados a guardar todas os 613 Mitzvot, vendo que Yeshua (Jesus) não veio abolir nada não veio anular como é pregado por aí, para os Goim (Gentios) somente é nescessário guardar 7 leis para Salavção, estão em Atos 15:19 a 21. que são elas:
1. Creia em D'us. Não sirva a ídolos.
2. Não blasfemar Seu Nome. Respeitar D'us e louvá-Lo
3. Não roubar. Respeitar os direitos e propriedades alheios
4. Não matar. Respeitar a vida humana.
5. Não cometer adultério. Respeitar a família.
6. Não ser Homicida. Não tirar sua própria vida.
7. Não comer sangue. Não coma um membro de um animal vivo e não seja cruel com animais.
Mas a Slavção é pela Graça (Yeshua), SIM é pela Graça mas as leis estão aí para serem seguidas, ou eu posso sair adulterando, matando, roubando, blasfemando, se a Salvação é pela Graça e a Torah foi abolida mesmo, não preciso mais guardar a Torah. Errado, as Leis devem ser guardadas tanto para os Goim com suas Leis como para Judeus com suas Leis. A Graça e as Leis andam juntas, a Graça é o caminho e as Leis são as placas pelo caminho te orientando como seguir no caminho (em uma estrada se você está andando nela é porque você quer chegar em algum lugar, você encontra placas de 80Km mais a frente 60Km mais a frente Lombada, mais a frente reduza a velocidade isso são as Leis e a Estrada o caminho é Yeshua) o que acontece se você desrespeitar as leis em uma curva de 80Km você fazer ela a 200Km vc vai bater e morrer assim é se desrespeitar as Leis você pode perder a Salvação, as Leis não foram abolidas.
Não temos de guardar shabbat (sábado) e nem circuncidar porque somos Goim (Gentios). As 613 Leis são OBRIGATÓRIAS aos Judeus, porém das 613 existem leis acessíveis aos Goim e leis OBRIGATÓRIAS para os Goim. As nossas leis são as 7 acima chamada de Leis de Noach ou Leis de Noé, elas são as Leis gerais, Obviamente nós temos que honrar Pai e Mãe e etc, mas estas são as que podem interferir sua Salvação.
Abaixo estão as listras das 613 Mitzvot
248 Mitzvot positivos

OBRIGAÇÕES

Crer em D-us
A unidade de D-us
Amar a D-us
Temer a D-us
Servir a D-us através da oração
Aproximar-se de D-us: unindo-se ao sábio e imitando sua conduta
Jurar em nome de D-us somente quando necessário
Trilhar os caminhos de D-us
Santificar o nome de D-us, e sacrificar-se por Ele
Ler o Shemá Yisrael
O Estudo da Torá
Colocar o tefilin da cabeça
Colocar o tefilin do braço
Vestir o tsitsit
Fixar mezuzá nos umbrais das portas
A reunião do povo no Templo Sagrado durante a festa de Sucot para a leitura da Torá
O rei deve transcrever o rolo da Torá, que deve permanecer sempre com ele
Ter uma Torá para si
Agradecer a D-us após as refeições
Construir o Templo Sagrado
Respeitar o local do Templo Sagrado
A guarda do Templo Sagrado
O serviço dos Levitas no Templo Sagrado
As abluções dos Cohanim
A obrigação dos Cohanim de manter as lamparinas da Menorá acesas
A obrigação dos Cohanim de abençoar o povo
O pão da proposição
A queima do incenso
O fogo perpétuo do altar
Remover as cinzas do altar
Retirar os impuros do Templo Sagrado
Honrar o Cohen
As vestes do Cohanim
Os Cohanim devem carregar a Arca Sagrada
O óleo da unção
Os Cohanim devem oficiar em grupos, revezando-se no serviço
Os Cohanim devem fazer-se impuros pelos parentes mortos
O Cohen Gadol deve casar-se com mulher virgem
O sacrifício diário
A oferenda diária do Cohen Gadol
A oferenda adicional do Shabat
A oferenda adicional da lua nova
A oferenda adicional da festa de Pêssach
A oblação da nova cevada
A oferenda adicional de Shavuot
A oferenda de dois pães na festa de Shavuot
A oferenda adicional do ano novo
A oferenda adicional de Yom Kipur
O ofîcio de Yom Kipur
A oferenda adicional da festa de Sucot
A oferenda adicional de Shemini Atsêret
Subir ao Templo trazendo o sacrifício nas três peregrinações anuais
Comparecer diante do Eterno nas três peregrinações anuais
Participar das três peregrinações anuais com alegria
Abater a Oferta de Pêssach
Comer a Oferta de Pêssach
Abater a segunda Oferta de Pêssach
Comer a segunda Oferta de Pêssach
Tocar as cornetas no Templo Sagrado
Oferecer gado com idade mínima determinada
Oferecer apenas sacrifícios perfeitos
Colocar sal em cada sacrifício
O sacrifício de Olá
O sacrifício de Chatat
O sacrifício de Asham
O sacrifício de Shelamim
A Oblação
O sacrifício de um tribunal que cometeu um erro
O Sacrifício de Pecado
O Asham Talui
O Asham Vadai
O sacrifício de Olê e Yored
Confessar
A oferenda levada por um Zav
A oferenda levada por uma Zava
O sacrifício depois do parto
O sacrifício levado por um leproso
O dízimo do gado
Santificar o primogênito
Resgatar o primogênito
Resgatar o primogênito do jumento
Abater o primogênito do jumento
Levar os sacrifícios devidos durante o primeiro festival
Oferecer sacrifícios somente no Templo Sagrado
Levar para o Templo Sagrado todos os sacrifícios oferecidos por pessoas que moram fora de Israel
Redimir oferendas defeituosas
A santidade de uma oferenda substituída
O cohen deve comer os resíduos das oblações
O cohen deve comer as carnes dos sacrifícios consagrados
Queimar sacrifícios consagrados que se tornaram impuros
Queimar as sobras dos sacrifícios consagrados
O nazir deve deixar seus cabelos crescer
A obrigação do nazir de consumar seu voto
Cumprir todos os compromissos orais
A revogação de promessas
Tornar-se impuro com cadáveres de animais
Tornar-se impuro através do contato com 8 tipos de repteis
Tornar-se impuro através de comida e bebida
O estado de impureza que advém para a mulher em período de menstruação
O estado de impureza depois do nascimento de uma criança
O leproso
As roupas contaminadas pela lepra
A casa de um leproso
O zav
Seguir as leis relativas ao estado de impureza que advém da ejaculação do sêmen
A zavá
A impureza de um cadáver
A lei da água de aspersão
Mergulhar no banho ritual, o micvê
Purificar-se da lepra
O leproso deve raspar a cabeça
O leproso deve ser reconhecível
As cinzas da vaca vermelha
A avaliação de uma pessoa
A avaliação de animais
A avaliação das casas
A avaliação dos campos
A restituição por sacrilégio
A colheita do quarto ano
Peá para os pobres
A respinga para os pobres(leket)
Deixar a gavela esquecida para os pobres
Deixar as sobras dos cachos de uva para os pobres
Deixar as uvas caídas para os pobres
Levar as primícias ao Templo Sagrado
A grande oferta da elevação
O primeiro dízimo
O segundo dízimo
O dízimo dos levitas para os Cohanim ou a oferta da elevação
O dízimo do homem pobre
A declaração do dízimo
A narração ao levar as primícias
A oferta da massa
Recusar à produção de sua propriedade no ano sabático
O pousio da terra durante o ano sabático
Santificar o ano do jubileu(quinquagésimo)
Fazer soar o shofar no décimo dia deTishrei no ano do jubileu
A devolução da terra no ano do jubileu
O resgate das propriedades dentro das muralhas da cidade
Contar os anos até o jubileu
Cancelar as dívidas no ano sabático
Cobrar dividas dos idólatras
A parte do Cohen de cada animal puro que se abate
A primeira tosquia deve ser dada ao Cohen
As coisas consagradas
Shechitá
Cobrir o sangue de ave e animal abatidos
Liberar a mãe quando se pegar seus filhotes
Procurar os sinais de pureza determinados no galo e nos animais
Procurar os sinais de pureza determinados nos pássaros
Procurar os sinais de pureza determinados nos gafanhotos
Procurar os sinais de pureza determinados nos peixes
Determinar a lua nova
Descansar no Shabat
Proclamar a santidade do Shabat
Retirar o fermento
Narrar o Êxodo do Egito
Comer matsá na noite de 15 de Nissan
Descansar no primeiro dia de Pêssach
Descansar no sétimo dia de Pêssach
Contar o ômer
Descansar no dia de Shavuot
Descansar no dia de Rosh Hashaná
Jejuar no dia de Yom Kipur
Descansar no dia de Yom Kipur
Descansar no primeiro dia de Sucot
Descansar no dia de Shemini Atsêret
Morar na Sucá durante os dias de Sucot
Pegar um lulav no Sucot
O Shofar no dia de Rosh Hashaná
O meio shekel
Acatar o que dizem os profetas
Nomear um rei
Obedecer ao San'hedrin
Aceitar a decisão da maioria
Nomear juizes e oficiais do Tribunal
Tratar as partes com igualdade perante a lei
Testemunhar no tribunal
Investigar o depoimento das testemunhas
Condenar as testemunhas que prestarem falso testemunho
Eglá Arufá
Designar seis cidades de refúgio
Designar cidades para os Leviim
Eliminar o perigo de nossas moradias
Destruir todo o tipo de idolatria na Terra de Israel
A lei da cidade apóstata
A guerra contra as sete nações hereges
A extinção de Amalec
Recordar os atos nefastos de Amalec
Quando se desencadear uma guerra para ampliar a terra de Israel, propor ao inimigo que ele se submeta; caso se recuse, ataca-lo
Nomear um cohen para discursar para o povo, antes de uma guerra, incentivando-o a ter fé em D-us, pois será vitorioso, e permitindo voltarem os homens que não estiverem aptos para a batalha
Ao sair em guerra, preparar um local especifico para as necessidades fisiológicas, fora do acampamento
Preparar, se estiver em um acampamento de guerra, uma pá para cavar um local para as necessidades fisiológicas e, depois, cobri-las
Devolver o roubo com acréscimo de 20%, se o objeto estiver intacto; caso contrario, pagar 120% do seu valor, e ficar com o objeto
Fazer caridade e ajudar o necessitado (para ele ter o que tinha antes, caso tenha se empobrecido)
Ao libertar um escravo judeu, dar-lhe bens materiais (não sair sem nada)
Emprestar dinheiro ao pobre (vale mais que caridade, pois o pobre pode se envergonhar de pedir)
Cobrar juros de um gentio
Devolver o penhor para o seu dono, quando ele precisar, retomando-o depois
Pagar no mesmo dia o salário do empregado diarista
Deixar o empregado que trabalha na terra comer do seu fruto
Retirar a carga de cima do animal quando este estiver caído por excesso de peso
Ajudar a montar a carga sobre um animal ou uma pessoa
Devolver o objeto perdido ao seu dono
Advertir a quem desejar transgredir uma proibição
Amar o próximo como a si mesmo
Amar os convertidos ao judaísmo pelas normas prescritas, e não humilha-los
Calibrar pesos e medidas de modo honesto
Honrar os sábios e levantar-se em sua honra
Honrar pai e mãe
Temer pai e mãe
Multiplicar a espécie
Casar-se através do kidushim
O marido deve se dedicar durante o primeiro ano do casamento a esposa (não viajar, não sair em guerra, etc.)
Fazer a circuncisão no filho aos oito dias de idade
Casar-se com a esposa do irmão falecido que não deixou filhos (levirato)
Se não quiser se casar com a esposa do irmão falecido que não deixou filhos (levirato), proceder-se a chalitsá
O estuprador deve casar-se com a moça virgem estuprada (a menos que ela não queira)
Punir o difamador de sua esposa (dizer que não era virgem quando de fato o era), não podendo manda-la embora pelo resto da vida (só se ela o quiser)
Punir o sedutor de uma virgem com multa
Cumprir conforme o prescrito para casar-se com uma mulher gentia durante uma guerra
Ao se divorciar, escrever um documento
Cumprir os preceitos relativos a mulher que, apesar de advertida, é suspeita de praticar adultério com outro homem
Aplicar até 39 chicotadas nos indivíduos que transgredirem determinadas leis
Mandar aquele que matou alguém sem querer, para uma cidade de refugio
Condenar a pena de morte, através de espada, os indivíduos que transgredirem determinadas leis
Condenar a pena de morte, através da forca, os indivíduos que transgredirem determinadas leis
Condenar a pena de morte, através de queima, os indivíduos que transgredirem determinadas leis
Condenar a pena de morte, através de apedrejamento, os indivíduos que transgredirem determinadas leis
Pendurar numa árvore, para execração pública, o indivíduo executado que foi condenado pelo tribunal a pena de morte por praticar idolatria ou blasfêmia
Enterrar os condenados a pena de morte até o anoitecer do mesmo dia da execução
Cumprir os preceitos relativos ao trato de um escravo judeu
O patrão ou o seu filho devem casar-se com sua escrava judia
O patrão deve por em liberdade sua escrava judia, se ela não se casar com ele ou seu filho
Cumprir os preceitos relativos ao tratamento do escravo cananeu
Julgar a agressão de uma pessoa a outra
Aplicar as leis relacionadas a uma agressão por um animal
Aplicar as leis relacionadas ao prejuízo provocado por obstáculos colocados em lugar público
Aplicar as leis relacionadas ao ressarcimento do roubo por parte do ladrão
Aplicar as leis relacionadas ao prejuízo causado por um animal no campo alheio
Aplicar as leis relacionadas ao prejuízo provocado pelo fogo
Aplicar as leis relacionadas a quem guarda um objeto de graça
Aplicar as leis relacionadas a quem guarda um objeto mediante pagamento
Aplicar as leis relacionadas a quem pede um objeto emprestado
Aplicar as leis relacionadas a maneira como se toma posse de um objeto (compra e venda)
Aplicar as leis relacionadas a argumentações e contra-argumentações (concordâncias e discordâncias) entre dois indivíduos
Salvar o perseguido do perseguidor que quiser mata-lo
Aplicar leis relacionadas a heranças.

365 Mitzvot proibitivos

PROIBIÇÕES

Não acreditar em divindade que não seja D-us
Não fazer estatua de idolatria
Não fazer objetos de idolatria para os gentios
Não fazer estatuas de seres humanos para qualquer finalidade
Não fazer qualquer um dos quatro tipos de trabalhos de idolatria tradicionais: se ajoelhar, jogar vinho, oferecer sacrifícios ou acender incensos para uma estatua
Não fazer qualquer tipo de serviço pertinente a um determinado tipo de idolatria
Não carregar os filhos entre duas fogueiras em ritual da idolatria de molech
Não praticar idolatrias do tipo perguntar a espíritos conforme rituais de ov (respostas através de vozes provenientes das axilas)
Não praticar idolatrias do tipo previsão do futuro, conforme os rituais do yidoni (colocar osso de um pássaro na boca, queimar incenso, e entrar em transe)
Não se aprofundar em estudos a respeito de cultos de idolatrias
Não construir altares onde se aglomerem pessoas para praticar idolatrias
Não esculpir pedras para se ajoelhar, mesmo que for para D-us
Não plantar árvores perto do altar de sacrifícios ou no pátio do Templo Sagrado
Não jurar ou fazer jurar alguém em nome de idolatria, mesmo um gentio
Não ser um incitador de massas para a idolatria
Não ser um incitador de uma pessoa para idolatria
Não amar um incitador de idolatria
Não ajudar um incitador de idolatria
Não salvar a vida de um incitador de idolatria
Não defender um incitador de idolatria
Não esconder a culpa de um incitador de idolatria
Não aproveitar enfeites que foram utilizados em idolatria
Não reconstruir uma cidade destruída por praticar idolatria
Não aproveitar objetos de uma cidade destruída por praticar idolatrias
Não ajudar materialmente a manutenção ou construção de idolatria
Não fazer profecias em nome de idolatrias, incitando a pratica-las
Não fazer profecias falsas
Não escutar profecias baseadas em idolatria
Não ter piedade de quem faz profecias sobre idolatria
Não seguir os costumes dos que praticam idolatrias
Não fazer previsões do futuro alegando forças espirituais
Não seguir astrologia nem magia
Não seguir superstição
Não seguir bruxaria ou praticar feitiçaria
Não praticar encantamento tipo: pronunciar palavras para uma picada de cobra não doer ou não provocar a morte (curandeirismo)
Não consultar feiticeiro que prevê o futuro consultando espíritos de mortos através da axila
Não consultar feiticeiro que prevê o futuro através da boca
Não provocar aparecimento de espíritos de mortos
Não deve uma mulher vestir-se com roupas ou adornos de homem
Não deve um homem vestir-se com roupas ou adornos de mulher
Não fazer tatuagem no corpo
Não vestir roupa com linho e lá trançados
Não cortar o cabelo com navalha de modo a deixar somente uma faixa central
Não cortar a barba com navalha
Não fazer cortes no próprio corpo por causa de um morto
Não fixar moradia no Egito
Não abrir a mente para ideias estranhas a Torá
Não fazer pactos de aliança com os sete povos que moravam na terra de Israel
Não poupar a vida de pessoas oriundas dos sete povos que moravam na terra de Israel
Não ter piedade ou louvar quem pratica idolatrias
Não deixar morar em Israel quem pratica idolatrias
Não deve um judeu casar-se com gentio
Não deve uma judia casar-se com homem dos povos de Amon e Moav, mesmo que convertidos
Não se afastar de um descendente de Essav (exceto Amalec), após sua conversão
Não se afastar de um descendente do Egito, após sua conversão
Não propor paz para Amon ou Moav antes de guerrear com eles
Não exterminar as árvores frutíferas na hora do cerco a uma cidade
Não temer enfrentar os gentios numa guerra
Não esquecer o que Amalec fez com nosso povo
Não amaldiçoar o nome de D-us
Não transgredir um juramento feito em nome de D-us
Não fazer juramentos de coisas impossíveis ou proibidas em nome de D-us
Não profanar o nome de D-us em público
Não testar as promessas e advertências de D-us
Não destruir objetos dedicados a D-us
Não deixar o enforcado na forca durante toda a noite
Não deixar sem segurança o Templo Sagrado
Não deve o sumo sacerdote entrar no Santo dos Santos fora do Yom Kipur no horário especifico e não deve o cohen simples entrar nos lugares sagrados a não ser para executar um serviço
Não deve um cohen com defeito físico entrar no santuário do Templo Sagrado
Não deve um cohen com defeito físico trabalhar no serviço sagrado
Não deve um cohen com defeito físico passageiro trabalhar no serviço sagrado até se curar
Não deve o levi realizar serviços do cohen e vice-versa
Não entrar no Templo Sagrado, nem pronunciar uma sentença sobre a Torá, enquanto bêbado
Não deve um não cohen realizar o serviço sagrado no Templo Sagrado
Não deve um cohen trabalhar no Templo Sagrado enquanto estiver em estado de impureza
Não deve um cohen que saiu do estado de impureza através do banho ritual trabalhar no Templo Sagrado até o pôr-do-sol
Não deve qualquer pessoa em estado de impureza entrar no Templo Sagrado
Não deve qualquer pessoa em estado de impureza entrar em um acampamento da tribo de levi
Não construir um altar com pedras talhadas com metal
Não subir em um altar com degraus
Não apagar o fogo do altar do Templo Sagrado
Não oferecer sacrifício de animal no altar de ouro do Templo Sagrado
Não fabricar um óleo idêntico ao azeite da unção
Não ungir, com o azeite da unção, pessoas a não ser o sumo sacerdote e o rei
Não fabricar incenso idêntico ao usado no Templo Sagrado
Não retirar as hastes das argolas da arca sagrada
Não separar o choshen do efod (vestimentas do sumo sacerdote)
Não rasgar o me'il (vestimenta do sumo sacerdote)
Não oferecer sacrifícios fora do Templo Sagrado
Não matar animais consagrados para sacrifício fora do Templo Sagrado
Não consagrar, para sacrifício, animal com defeito físico
Não matar, para sacrifício, animal com defeito físico
Não aspergir sangue de animal com defeito físico no altar de sacrifícios do Templo Sagrado
Não queimar órgãos de animal com defeito físico no altar de sacrifícios do Templo Sagrado
Não oferecer como sacrifício um animal que tenha defeito físico passageiro, até se curar
Não oferecer como sacrifício um animal com defeito físico dedicado por um gentio
Não provocar defeito físico em animal consagrado para sacrifício
Não oferecer mel ou levedura no altar de sacrifícios do Templo Sagrado
Não oferecer sacrifício de um animal sem sal
Não oferecer sacrifício de animal originado de uma troca por cachorro ou que serviu de pagamento para prostitutas
Não oferecer sacrifício de um animal no mesmo dia que a sua cria
Não colocar azeite na oblação (sacrifício) de um pecador
Não colocar incenso na oblação (sacrifício) de um pecador
Não misturar azeite na oblação (sacrifício) de uma mulher suspeita de adultério
Não colocar incenso na oblação (sacrifício) de uma mulher suspeita de adultério
Não trocar um animal consagrado para sacrifício por um outro
Não trocar um tipo de sacrifício por outro, desde que já consagrado
Não resgatar o primogênito de um animal puro e sem defeito
Não vender o dizimo de animal proveniente do gado
Não vender um pertence já consagrado
Não resgatar terreno consagrado
Não separar a cabeça do corpo de uma pomba ou rolinha consagradas, ao abate-las para sacrifício
Não efetuar qualquer tipo de trabalho com animal consagrado
Não tosquiar animal consagrado
Não oferecer o sacrifício do cordeiro pascal quando se tem chamets em casa
Não deixar amanhecer sem queimar as entranhas do sacrifício do cordeiro pascal
Não deixar a carne do sacrifício do cordeiro pascal sobrar até o dia seguinte
Não deixar sobrar carne do sacrifício chaguigá até o terceiro dia após o seu abate
Não deixar sobrar até o dia seguinte a carne do sacrifício do cordeiro pascal do Pêssach do segundo mês
Não deixar sobrar até o dia seguinte a carne do sacrifício de todá (agradecimento)
Não quebrar nenhum osso do sacrifício do cordeiro pascal
Não quebrar nenhum osso do sacrifício do cordeiro pascal do Pêssach do segundo mês
Não levar a carne do sacrifício do cordeiro pascal para fora da casa onde se reuniram para come-lo
Não cozer com fermento o resto da oblação (sacrifício) de minchá (reservado para o cohen)
Não cozer o sacrifício do cordeiro pascal, nem consumi-lo cru
Não dar de comer do sacrifício do cordeiro pascal a um gentio que observa as sete leis de Nôach
Não dar de comer do sacrifício do cordeiro pascal a quem não fez circuncisão
Não dar de comer do sacrifício do cordeiro pascal a um judeu que pratica idolatria
Não deixar uma pessoa em estado de impureza comer alimento consagrado para sacrifício
Não comer carne de sacrifício consagrado que esteja em estado de impureza
Não comer carne de sacrifícios após o período máximo de consumo estipulado em cada caso
Não comer carne de sacrifício em que o cohen desviou seus pensamentos do objetivo
Não deve um não cohen comer a oferenda de terumá e das primícias
Não deve um escravo de cohen comer a oferenda de terumá e das primícias
Não deve um cohen que não fez circuncisão comer a oferenda de terumá e demais sacrifícios
Não deve um cohen em estado de impureza comer a oferenda de terumá e das primícias
Não deve uma mulher proibida de se casar com um cohen comer dos sacrifícios
Não deve um cohen comer das oblações (sacrifícios) que devem ser totalmente queimadas
Não deve um cohen comer a carne do sacrifício de pecado cujo sangue for trazido ao Templo Sagrado
Não comer carne do sacrifício de um animal portador de defeito físico
Não comer nenhum dos 5 tipos de cereais do segundo dizimo fora de Jerusalém
Não comer a vinha do segundo dizimo fora de Jerusalém
Não comer (consumir) o azeite do segundo dizimo fora de Jerusalém
Não deve um cohen comer carne de um animal primogênito fora de Jerusalém
Não comer fora do pátio central (azará) do Templo Sagrado, a carne dos sacrifícios mais sagrados (chatat e asham)
Não comer a carne do sacrifício de olá
Não comer a carne dos sacrifícios mais simples (todá, shelamim, etc.) antes de aspergir o sangue
Não deve o cohen comer das primícias fora do Templo Sagrado
Não deve um não cohen comer dos sacrifícios mais sagrados
Não comer o segundo dizimo que estiver em estado de impureza
Não comer o segundo dizimo durante o primeiro dia de luto
Não trocar o segundo dizimo por algo diferente de comida ou bebida
Não comer da colheita antes de separar a oferenda de terumá
Não separar as oferendas fora da seguinte ordem: terumá guedolá para o cohen, maasser rishon para o levi e maasser sheni para os ofertantes consumirem em Jerusalém
Não atrasar a oferta de sacrifícios prometidos por mais de 3 festas de peregrinação: Pêssach, Shavuot e Sucot
Não comparecer as 3 festas de peregrinação: Pêssach, Shavuot e Sucot sem oferendas e sacrifícios
Não deixar de cumprir promessas condicionais (se acontecer... então prometo...)
Não deve um cohen se casar com uma prostituta
Não deve um cohen se casar com uma mulher profana
Não deve um cohen se casar com uma mulher desquitada ou divorciada
Não deve um sumo sacerdote se casar com uma viúva
Não deve um sumo sacerdote ter relação sexual com uma viúva, até mesmo sem o propósito de se casar com ela
Não deve um cohen entrar no Templo Sagrado com cabelos desarrumados (descabelado)
Não deve um cohen entrar no Templo Sagrado com algum rasgo nas roupas
Não deve um cohen sair do Templo Sagrado na hora do serviço
Não deve um cohen simples se colocar em estado de impureza decorrente de contatos com um morto, a menos que seja seu parente
Não deve o sumo sacerdote ficar sob o mesmo teto de um morto, mesmo que seja seu parente
Não deve o sumo sacerdote se colocar em estado de impureza decorrente de contatos com morto, mesmo que seja seu parente
Não deve a tribo de levi possuir terras em Israel
Não deve o levi se apoderar de despojos obtidos em guerras de conquistas por Israel
Não arrancar cabelos pelos mortos
Não comer animal domestico ou selvagem impuro (não casher)
Não comer peixes impuros (não casher)
Não comer aves impuras (não casher)
Não comer insetos alados (moscas, abelhas, etc.)
Não comer insetos e vermes rastejantes
Não comer insetos e vermes provenientes de matéria pútrida
Não comer animal que nasce em semente ou fruta
Não comer qualquer tipo de animal rastejante
Não comer um animal morto naturalmente
Não comer um animal dilacerado
Não comer um órgão de animal vivo
Não comer o tendão encolhido
Não comer sangue de animal que não seja peixe
Não comer sebo de qualquer animal
Não cozinhar carne com leite
Não comer carne com leite
Não comer carne de boi que foi apedrejado por matar alguém
Não comer, antes de Pêssach, um pão feito de farinha de trigo da nova safra, antes de trazer a oferenda do ômer
Não comer farinha assada antes do dia 16 de Nissan
Não comer espiga nova antes do dia 16 de Nissan
Não comer frutos de uma árvore de menos de 3 anos de idade
Não comer enxerto de vegetais com cereais (exemplo: Vinhedo com trigo)
Não beber vinho consagrado para idolatria
Não deve um jovem comer carne nem beber vinho em excesso
Não comer no dia de Yom Kipur
Não comer leveduras na festa de Pêssach
Não comer algo em que foi misturado levedura, na festa de Pêssach
Não comer levedura no dia 14 de Nissan a partir do meio-dia
Não avistar a levedura dentro de casa na festa de Pêssach
Não possuir levedura na festa de Pêssach
Não deve um nazir (aquele que se consagrou a D-us) tomar vinho ou seus derivados
Não deve um nazir comer uva
Não deve um nazir comer uvas passas
Não deve um nazir comer caroço ou bagaço de uvas
Não deve um nazir comer casca de uva
Não deve um nazir se colocar em estado de impureza através de contato com um morto
Não deve um nazir se colocar em estado de impureza entrando numa tenda em que ha um morto
Não deve um nazir cortar seu cabelo
Não colher toda a plantação de um terreno: deve-se deixar um canto para os necessitados
Não pegar as espigas que caírem juntas no chão durante a colheita, se forem em numero menor do que 3, deixando-as para os necessitados
Não colher um cacho de uvas deformado, deixando-o para os necessitados
Não recolher um cacho de uva que cai isoladamente, deixando-o para os necessitados
Não recolher um feixe de trigo esquecido no campo durante a colheita, deixando-o para os necessitados
Não plantar juntas duas espécies de vegetais diferentes
Não plantar espigas de trigo em um vinhedo
Não cruzar animal de uma espécie com um de outra espécie
Não efetuar trabalho com animal de uma espécie junto com um de outra espécie
Não impedir o animal de comer durante o seu trabalho
Não semear a terra durante o ano sabático
Não podar, embelezar, cultivar as árvores durante o ano sabático
Não colher frutos da terra que crescerem espontaneamente no ano sabático
Não colher as frutas que crescerem no ano sabático
Não trabalhar a terra no ano do jubileu
Não ceifar plantas que crescerem no ano do jubileu
Não colher frutas que nascerem no ano do jubileu
Não vender terrenos da terra de Israel para sempre: voltam para o dono original no ano do jubileu
Não vender terrenos dos territórios da tribo de levi que cercam as cidades
Não ignorar a presença do levi para doar presentes
Não cobrar dividas no ano sabático
Não se recusar a emprestar dinheiro por causa do ano sabático
Não se recusar a fazer caridade e recursos para os necessitados quando se sabe de sua situação econômica
Não libertar um escravo judeu de mãos vazias
Não cobrar do devedor sabendo que não tem condição de pagar no momento
Não emprestar dinheiro a juros
Não tomar dinheiro emprestado com juros
Não intermediar empréstimos a juros
Não atrasar o pagamento do empregado diarista
Não tomar penhores de um devedor forçadamente (somente com ordem judicial)
Não ficar com penhores que são de uso imprescindível para o dono no período (travesseiro de noite, arado de dia, etc.)
Não tomar penhores de viúvas, independente da classe social
Não tomar como penhores objetos de uso em alimentação (panelas, etc.)
Não seqüestrar pessoas
Não roubar
Não assaltar
Não alterar os limites de um terreno alheio de modo prejudicial
Não deixar de pagar dívidas
Não negar dívidas e penhores contraídos
Não jurar em falso a existência de uma dívida
Não enganar nos negócios de compra e venda
Não envergonhar o próximo com palavras, não humilhar, não fazer referências desairosas
Não enganar com palavras um convertido
Não enganar nos negócios um convertido
Não devolver ao dono um escravo judeu que fugiu para Israel
Não enganar um escravo judeu que fugiu para Israel
Não oprimir órfãos e viúvas
Não submeter um escravo judeu a serviços humilhantes
Não vender escravo judeu de maneira humilhante
Não submeter escravo judeu a trabalhos desnecessários
Não permitir que um gentio utilize um escravo judeu para trabalhos pesados (maltratar o escravo)
Não vender ou doar escrava judia
Não diminuir os benefícios de uma escrava judia após casar-se com ela
Não vender mulher formosa não judia conquistada na guerra, após seduzi-la
Não tornar escrava mulher formosa não judia conquistada na guerra, após seduzi-la
Não planejar maneiras de subtrair propriedades do próximo (não cobiçar)
Não desejar propriedades do próximo
Não deve o trabalhador que trabalha na terra, não colhendo, comer da plantação
Não deve um trabalhador que trabalha na terra, colhendo, comer em demasia, ou guardar para mais tarde, das plantações
Não se omitir de devolver objetos perdidos
Não se omitir de ajudar alguém que esteja demasiadamente carregado
Não enganar nos pesos de mercadorias nem em áreas de terrenos (trapacear)
Não possuir pesos adulterados para medição, mesmo sem usar
Não deve um juiz ser corrupto em julgamentos (cometer injustiças)
Não deve um juiz aceitar suborno, mesmo para julgar corretamente
Não deve um juiz simpatizar mais com um dos lados, apesar da importância do mesmo
Não deve um juiz ter medo de pronunciar sentença contra réu de má índole
Não deve um juiz ter piedade do réu pobre
Não deve um juiz pré-julgar uma pessoa de ma índole
Não deve um juiz diminuir o valor da indemnização devida por um pobre decorrente de ter cegado ou aleijado alguém
Não deve um juiz distorcer a sentença de um órfão ou convertido
Não deve um juiz ouvir somente um lado, sem a presença do outro
Não deve um tribunal condenar a morte alguém com menos de dois votos de diferença
Não deve um juiz se deixar influenciar pela opinião de um outro juiz
Não deve o supremo tribunal rabínico ou líder da diáspora nomear um juiz que tenha poucos conhecimentos da Torá
Não testemunhar em falso
Não deve um tribunal basear-se em testemunho de um perverso
Não deve um tribunal aceitar testemunho de parentes do envolvido no processo
Não se basear no testemunho de somente um indivíduo para punir alguém
Não matar um ser humano
Não deve um tribunal basear-se somente em pressupostos, sem testemunhas, para castigar na hora o suspeito
Não deve uma testemunha sobre homicídio emitir pareceres alheios ao fato julgado, se não for perguntada
Não matar uma pessoa acusada de assassinato sem prévio julgamento pelo tribunal
Não poupar a vida de um perseguidor que quer matar alguém, matando-o, se necessário
Não punir quem cometeu uma falha sob coação
Não trocar pena de morte por dinheiro
Não trocar por dinheiro a obrigação de quem matou sem querer, de se refugiar nas cidades especiais
Não se omitir de salvar o próximo quando este estiver em perigo de vida
Não colocar obstáculos que possam causar a morte de alguém
Não enganar o próximo com ideias falsas
Não dar mais chibatadas do que a pessoa aguenta (mínimo 3, máximo 39)
Não difamar o próximo, não fazer fofocas
Não odiar o próximo
Não envergonhar o próximo
Não ser vingativo com o próximo
Não dizer: sou melhor que você, pois estou lhe fazendo algo que você não quis me fazer (guardar rancor)
Não levar a mãe de passarinhos junto com os eles do ninho. Deve-se afugenta-la antes
Não cortar o cabelo em volta da área com lepra
Não adulterar os sinais da lepra
Não plantar ou trabalhar na terra próxima de onde foi abatido o bezerro através do ritual de eglá arufá
Não deixar viver uma feiticeira
Não convocar um homem, no primeiro ano após se casar, para o exercito ou outro serviço público que o afaste da esposa
Não contestar nossos Sábios
Não acrescentar algo a Torá escrita e oral
Não diminuir algo da Torá escrita e oral
Não amaldiçoar um juiz
Não amaldiçoar um grande líder
Não amaldiçoar qualquer judeu
Não amaldiçoar os pais
Não bater nos pais
Não trabalhar no Shabat
Não viajar (mesmo a pé) no Shabat alem dos limites da cidade
Não deve um tribunal punir alguém durante o Shabat
Não trabalhar no primeiro dia de Pêssach
Não trabalhar no sétimo dia de Pêssach
Não trabalhar em Shavuot
Não trabalhar em Rosh Hashaná
Não trabalhar no primeiro dia de Sucot
Não trabalhar em Shemini Atsêret
Não trabalhar em Yom Kipur
Não ter relação sexual com a mãe
Não ter relação sexual com a esposa do pai
Não ter relação sexual com a irmã
Não ter relação sexual com a filha da esposa do pai
Não ter relação sexual com a filha do filho
Não ter relação sexual com a filha da filha
Não ter relação sexual com a filha
Não ter relação sexual com uma mulher e sua filha
Não ter relação sexual com uma mulher e a filha do filho dela
Não ter relação sexual com uma mulher e a filha da filha dela
Não ter relação sexual com a irmã do pai
Não ter relação sexual com a irmã da mãe
Não ter relação sexual com a esposa do irmão do pai
Não ter relação sexual com a esposa do filho
Não ter relação sexual com a esposa do irmão
Não ter relação sexual com a irmã da esposa enquanto a esposa viver
Não ter relação sexual com a mulher no período de sua menstruação
Não ter relação sexual com a mulher do próximo
Não deve o homem ter relação sexual com animal
Não deve a mulher ter relação sexual com animal
Não deve o homem ter relação sexual com outro homem
Não ter relação sexual com o pai
Não ter relação sexual com o irmão do pai
Não ter prazer corporal não sexual (intimidades) com mulheres proibidas para si exemplo: irmã, tia, nora, etc.
Não se casar com um bastardo
Não deve uma mulher ter relação sexual fora do casamento
Não deve um homem se casar novamente com uma mulher da qual se divorciou caso ela tenha se casado posteriormente
Não se casar com uma mulher viúva pendente de resolução de levirato
Não deve um homem separar-se de uma mulher virgem por ele estuprada, sem o consentimento dela
Não deve um homem separar-se de uma mulher se ele a difamou dizendo que ela não era virgem, quando de fato ela era
Não deve um eunuco ou homem com problemas nos testículos causado por acidente (incapaz de procriar) se casar
Não se deve castrar homem ou animal
Não proclamar um rei não judeu, mesmo se ele for convertido
Não deve um rei ter muitos cavalos
Não deve um rei ter muitas esposas
Não deve um rei possuir muito dinheiro



Que Hashem possa sempre te Abençoar. Amém.